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O terrorismo comunista (também denominado terrorismo vermelho ou terrorismo de esquerda)[1] é o terrorismo praticado por grupos de ideologias relacionadas com o leninismo, o maoísmo ou o marxismo-leninismo para conduzir um país ao comunismo. Ao longo da história, o terrorismo comunista assumiu a forma de terrorismo de estado, apoiado por estados socialistas como a União Soviética,[2][3] China,[3] Coréia do Norte,[3] Camboja[4] e Cuba.[5] Além disso, atores não estatais, como as Brigadas Vermelhas, Prima Línea e a Fração do Exército Vermelho, também participaram do terrorismo comunista.[6][7] Esses grupos procuraram inspirar as massas a se levantar e iniciar revoluções para derrubar os sistemas políticos e econômicos existentes para implantar o comunismo.[8]
Acredita-se que o fim da Guerra Fria e a dissolução da União Soviética levaram a uma diminuição acentuada dessa forma de terrorismo.[9] Brian Crozier, fundador e diretor do Institute for the Study of Conflict,[10] afirmou que o comunismo foi a fonte primária do terrorismo estatal e não estatal.[11]